Nota de Solidariedade à ministra Anielle Franco
Data de publicação: 7 Set 2024
Frente às graves denúncias de assédio envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que tornou-se conhecido ao público nesta semana.
Ressaltamos que o Estado brasileiro é signatário de acordos internacionais que asseguram de forma direta ou indireta os direitos humanos das mulheres, bem como a eliminação de todas as formas de discriminação e violência baseadas no gênero.
Nossa luta não se encerra no caráter punitivista, é essencial investir em uma educação não sexista, que forme gerações livres do machismo, que promovam o respeito e a igualdade entre homens e mulheres. Assim, teremos uma sociedade verdadeiramente justa, igualitária e com respeito às mulheres, não apenas pela correção, mas para fortalecer os mecanismos de denúncia e proteção para todas as vítimas de violência e assédio, e principalmente criação efetivação de políticas públicas, a fim de coibir estas práticas em todas as esferas da administração publica.
A Diretoria Nova Central Sindical de Trabalhadores manifesta solidariedade a todas as mulheres que superaram o silêncio e denunciaram situações de assédios e violências. É essencial que as investigações sejam feitas com rigor e imparcialidade.
Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada!
Brasília-DF, 06 de setembro de 2024.
Pela Diretoria Executiva da Nova Central Sindical de Trabalhadores
Moacyr Roberto Tesch Auersvald
Presidente da NCST
Sonia Maria Zerino
Secretaria Nacional para Assuntos da Mulher da NCST
Ressaltamos que o Estado brasileiro é signatário de acordos internacionais que asseguram de forma direta ou indireta os direitos humanos das mulheres, bem como a eliminação de todas as formas de discriminação e violência baseadas no gênero.
Nossa luta não se encerra no caráter punitivista, é essencial investir em uma educação não sexista, que forme gerações livres do machismo, que promovam o respeito e a igualdade entre homens e mulheres. Assim, teremos uma sociedade verdadeiramente justa, igualitária e com respeito às mulheres, não apenas pela correção, mas para fortalecer os mecanismos de denúncia e proteção para todas as vítimas de violência e assédio, e principalmente criação efetivação de políticas públicas, a fim de coibir estas práticas em todas as esferas da administração publica.
A Diretoria Nova Central Sindical de Trabalhadores manifesta solidariedade a todas as mulheres que superaram o silêncio e denunciaram situações de assédios e violências. É essencial que as investigações sejam feitas com rigor e imparcialidade.
Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada!
Brasília-DF, 06 de setembro de 2024.
Pela Diretoria Executiva da Nova Central Sindical de Trabalhadores
Moacyr Roberto Tesch Auersvald
Presidente da NCST
Sonia Maria Zerino
Secretaria Nacional para Assuntos da Mulher da NCST