Nova Central atuante no G20 Social
Data de publicação: 14 Nov 2024
Na tarde desta quinta-feira (14), a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), representada pelo secretário-geral, Eduardo Maia, e o secretário de Relações Internacionais, Denilson Pestana, participou da abertura oficial das atividades das centrais sindicais no G20 Social, que acontece até sábado (16) no Rio de Janeiro.
Os representantes das centrais falaram sobre o mundo do trabalho, com foco nas mudanças tecnológicas e ambientais, e a importância da justiça social para um trabalho decente.
Ao fim do encontro de hoje, foi aprovado o documento chamado “Transições no mundo do trabalho: garantir empregos de qualidade e promover a redução das desigualdades”. O texto será apresentado com as demais propostas das outras entidades civis no dia 16, quando vai ser produzido um documento síntese da Cúpula Social.
Os representantes das centrais consideram o G20 como uma oportunidade única de ampliar vozes e demandas dos trabalhadores. A abordagem de temas sociais, além das questões econômicas, é uma das possibilidades para reduzir as desigualdades que se manifestam mesmo entre os países do bloco, como diferentes legislações e condições trabalhistas.
O encontro das centrais sindicais teve como organizadoras: Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Intersindical, Pública, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
ACESSE AQUI A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO DAS CENTRAIS
Os representantes das centrais falaram sobre o mundo do trabalho, com foco nas mudanças tecnológicas e ambientais, e a importância da justiça social para um trabalho decente.
Ao fim do encontro de hoje, foi aprovado o documento chamado “Transições no mundo do trabalho: garantir empregos de qualidade e promover a redução das desigualdades”. O texto será apresentado com as demais propostas das outras entidades civis no dia 16, quando vai ser produzido um documento síntese da Cúpula Social.
Os representantes das centrais consideram o G20 como uma oportunidade única de ampliar vozes e demandas dos trabalhadores. A abordagem de temas sociais, além das questões econômicas, é uma das possibilidades para reduzir as desigualdades que se manifestam mesmo entre os países do bloco, como diferentes legislações e condições trabalhistas.
O encontro das centrais sindicais teve como organizadoras: Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Intersindical, Pública, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
ACESSE AQUI A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO DAS CENTRAIS