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CNTI, FTIRN, NCST e Federação de Mulheres do RN realizam evento em defesa da vida na mobilização nacional de combate ao feminicídio
Data de publicação: 1 Out 2024
Segundo o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil ocupa a quinta posição mundial em assassinatos de mulheres. No país, uma mulher é vítima de feminicídio a cada seis horas, enquanto, a cada seis minutos, uma menina ou mulher sofre violência sexual. Os dados ainda mostram que, a cada 24 horas, 75 casos de importunação sexual são registrados. A 10ª Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher revela que 3 em cada 10 brasileiras já passaram por algum tipo de violência doméstica.
O 11º Encontro de Mulheres Trabalhadoras nas Industriarias do RN, aconteceu no auditório da Federação dos Trabalhadores RN, sito a Av. Bernardo Vieira, bairro quintas Natal-RN, e contou com a participação de dirigentes sindicais de muitas entidades filiadas à federação e a NCST.

A Mesa de abertura esteve composta pelo Presidente da Federação, Joaquim Bezerra, Secretária Nacional para Assuntos da Mulher da CNTI/NCST, Sônia Zerino, Secretário Geral da Federação, Marconi, Superintende Regional do Trabalho, Dr. Claudio Gabriel, Vera Raposo, Sub Coordenadora de Políticas de Enfrentamento a Violência Contra Mulher do Governo do Estado, Josiane Bezerra, Sub Secretaria de Politicas Publicas para Mulheres do Governo do Estado no ato representando a Governadora Fatima Bezerra, Rosa Melo, Presidente da Federação de Mulheres do RN, Maria Navegantes, Secretaria de Mulheres da Federação dos Trabalhadores na Indústria do RN e Leda Rosseti, Secretaria de Mulheres da NCST-RN.
Dra. Debora, Delegada da DEAM em Natal, fez uma brilhante palestra compartilhou do seu conhecimento na área falou da importância da conscientização como forma de combate a violência de gênero e ao Feminicídio.
Durante o encontro a Secretaria Nacional da Mulher da CNTI/NCST, Sônia Zerino, destacou a necessidade desse trabalho. “Precisamos fazer com que não apenas as instituições, o governo e os movimentos sociais e sindicais se envolvam, mas que cada cidadão deste país possa se posicionar contra a violência contra as mulheres e o feminicídio.

Fonte: Secretaria Nacional da Mulher da CNTI/NCST