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Centrais fazem manifestação na embaixada da Argentina pela greve no país

24 Jan 2024


Nesta quarta-feira (24) a classe trabalhadora argentina, em greve geral paralisa o país em protesto contra atos neoliberais de Javier Milei, recém empossado presidente da Argentina.

Os protestos transcenderam as fronteiras e as lideranças sindicais brasileiras, foram para a frente da Embaixada do País Argentino em Brasília para protestar contra os atos do governo e apoiar as ações dos trabalhadores e trabalhadoras do país vizinho.

A Nova Central Sindical e a CUT, lideram o movimento em frente à embaixada, onde várias lideranças sindicais e populares, se manifestaram em apoio a greve.

Falando em nome da NCST – Nova Central Sindical, o Presidente da entidade Moacyr Roberto Tesch Auersvald, levou o apoio da central e das entidades sindicais filiadas ao povo argentino, em especial à classe trabalhadora para que não abram mão de lutar pelos direitos da classe trabalhadora daquele país que seu governo está surrupiando os direitos principalmente de quem contribui com a força do trabalho para a recuperação da economia de o emprego.

“Não pode acontecer na Argentina, o que foi peito pelos presidentes Temer e Bolsonaro que deterioraram o movimento sindical brasileiro e os direitos da classe trabalhadora brasileira” destacou Moacyr em seu pronunciamento.

O Presidente da CONTRATUH – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade e diretor de finanças da NCST, Wilson Pereira, em sua manifestação, destacou a importância da resistência dos trabalhadores e do movimento sindical argentino as propostas do governo recentemente eleito no país Platino. “Quero registrar nossa solidariedade a todos os trabalhadores daquele país, e, em especial aos pasteleiros, aos de hotelaria, gastronomia e de alimentação, condomínios imobiliárias, e, em entidades beneficentes.

Wilson, ainda destacou que Gol, Latam e outras companhias aéreas cancelaram os voos que tinham hoje para Buenos Aires. “Disse que isso não é porque as empresas apoiam o movimento, mas sim, pelo reflexo das paralisações e manifestações que ocorrem hoje no país vizinho.

Nas falas do presidente Wilson da Contratuh e do Moacyr da Nova Central, ficou evidente que os apoios da UITA, da UNI e da UITC como organizações de representação mundial, tem importância fundamento nesse levante da classe trabalhadora Argentina em defesa dos seus direitos.

A Diretora da mulher da NCST e da CNTI – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Industria, Sonia Zerino, levou o apoio da confederação que é diretoria, e de forma especial a força da mulher “as irmãs argentinas”.

“As manifestações de hoje que ocorreram em todo o Brasil, tem o objetivo de alertar que Argentina e Brasil, assim como em todos os países onde tem democracia não é aceito a escravidão. E, que não havendo respeito as entidades sindicais e sindicalismo forte, não há democracia, e a escravidão é consequência” disse o Presidente da NCST, Moacyr Roberto”


 
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