Nesta terça-feira (04), em Teresina (PI), aconteceu a penúltima conversa democrática sobre o futuro do movimento sindical na região Nordeste. Os dirigentes piauienses demonstraram desconhecimento do real propósito do anteprojeto de reforma sindical, que foi definido como “bomba” pelo secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação do Estado do Piauí (SINTRIAPI), José Francisco da Costa Nunes.
José ainda enfatizou: “A Nova Central sempre foi diferente das outras centrais. E hoje os esclarecimentos sobre essa reforma, que vem de cima para baixo, reforçou ainda mais o seu comprometimento com as bases. Gostaria de agradecer a Nova Central. Tenho muito orgulho de ver esse trabalho da NCST de expor o que está vindo por aí, a maldade, pois muitos trabalhadores do Nordeste não estão sabendo dessa bomba”.
O presidente interino da Nova Central, Moacyr Auersvald, e o assessor jurídico, Cristiano Meira, agradeceram a participação dos dirigentes sindicais e se colocaram à disposição para mais esclarecimentos, ações de fortalecimento e articulação no estado.
O movimento sindical precisa de fortalecimento e articulação
“ Foi muito importante essa conversa realizada pela Nova Central nacional. Nos colocou a par da situação, em relação a essa proposta de reforma sindical, o que nos deixou muito entristecidos. Então, agora nós precisamos fortalecer as nossas bases. O movimento sindical está muito desarticulado e as bases precisam ser articuladas, fortalecidas. Porque quem representa os trabalhadores são as bases, seja da iniciativa pública ou privada. Essa conversa teve uma importância muito grande para nós”, disse Rosângela Fontenelle, Federação dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (FESPPI).
Hoje a última reunião da região Nordeste acontece no Maranhão.
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